sexta-feira, 24 de julho de 2015

O verdadeiro Amor



Existem pessoas que tem um jeito muito especial de mandar embora quem elas não querem por perto e existem outras que tem um jeito muito tolo de não querer acreditar que essa possa ser a melhor opção pra elas.
Muitas vezes, por medo de encarar um momento de solidão ou de buscar um novo caminho, uma nova vida na qual possam realmente ser felizes e em outras vezes por confundirem apego com amor. 
Apego é uma coisa que sufoca o outro e nos torna prisioneiros de nós mesmos. Talvez apego, ao invés de ódio, seja o verdadeiro antônimo de amor. Apego é prisão, é desconhecimento, de si próprio e do outro.
Descobrimos que amamos de verdade justamente quando damos a liberdade ao ser amado e consequentemente conquistamos a nossa própria. Quando permitimos que acima de tudo, a pessoa a quem dedicamos o nosso sentimento seja ela mesma e permitir a si próprio ser quem realmente é.
Amamos verdadeiramente quando nos damos conta de que não somos donos da outra pessoa e nem pertencemos a ela. Somos dela o que temos a oferecer e do mesmo modo, temos dela a mesma coisa.
Qualquer atitude que tende a tolher a liberdade do outro pode ser considerada qualquer coisa, menos amor. E por não ser amor, no lugar de aproximar, afasta muitas vezes a distâncias inimagináveis, mesmo se estando lado a lado.

O amor é como um pássaro que estando livre sempre alça seu voo mais bonito.

(Simplesmente Kadu)

Nenhum comentário:

Postar um comentário